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segunda-feira, 13 de abril de 2009

lindo....


Se liberte da cumbuca... Pastor Sérgio FernandesFilipenses 2:6 - Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Você sabe como os caçadores fazem para capturar algumas espécies de micos na selva amazônica? Eles colocam um docinho dentro de uma cumbuca e a deixam solta nas árvores. A mão do macaco passa pelo buraco da cumbuca, mas quando ele pega o doce e fecha o punho, ele já não é mais capaz de se voltar daquele objeto. Obstinado pelo doce, ele fica preso e acaba rapidamente capturado.Esta obstinação ocorre com a gente também. Quantas vezes não nos apegamos com coisas sem nenhum valor, a ponto de morrermos por conta disso. Pode ser um cargo na igreja, uma carreira doentia, um relacionamento instável. Mesmo sabendo que a liberdade reside em soltar, nós ficamos agarrados, torcendo para que um suposto milagre resolva a situação. Mas esse milagre querido, não acontecerá!Veja Jesus. Sendo Deus, Ele abriu mão de Sua glória, pois sabia que este sacrifício resultaria em salvação para todos nós. Ele não teve como tão precioso sua própria condição divina, e decidiu esvaziar-se de sua divindade para se fazer um de nós e nos conceder a Sua graça salvífica. Ele abriu a mão, e viu o plano de Deus se cumprir.Solte aquilo que lhe prende! Abra suas mãos! E Deus lhe dará vitória!Sucesso!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

texto muito boooom

2 Coríntios 5:1 - PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. Depois de comentar a extensa série de problemas, perseguições, prisões, punições, que enfrentou na sua carreira missionária, Paulo olha para as compensações da vida eterna com Cristo: "Temos da parte de Deus um edifício, uma casa eterna nos céus" (II Coríntios 5:1).Há ocasiões, na nossa existência cristã, em que as coisas ficam tão ruins, que somos tentados a apelar para uma atitude de escapismo. A vontade que dá, nestas circunstâncias, é largar tudo pra lá e anelarmos pelo céu, numa postura de fuga.Só que suspirar pelo céu não resolve nossos problemas cristãos na terra. O contexto geral da esperança celestial, expressa por Paulo, é o de um "selo de garantia". A certeza da ressurreição e da vida eterna com Cristo fortalece, aqui na terra, nossas emoções, nossos projetos, nossos esforços, nossa confiança, nossa resistência. A certeza da vitória final fortalece nossa musculatura espiritual, em meio as nossas batalhas terrenos. O bom guerreiro, o guerreiro convicto, não foge à luta: sua atitude é a de coragem, de determinação. Nosso edifício definitivo nos céus visa a nos dar dignidade e coragem, enquanto vivemos nesta casa temporária da terra.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

ESSE TEXTO E PERFEITO PARA ORIENTAR NOS QUE SOMOS ORIENTADORES.
RETIREI DO BLOG ARCA DA GAROTADA.
A Formação do Caráter cristão na Educação infantil. Prof. Joany Bentes Como educadores cristão, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus.Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter.Então surge a pergunta: O que é caráter?Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais.É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6). Qualidades que contribuem para formação do caráter: Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18.Pode-se citar também os frutos do espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança.Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52)Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem.Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa.É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda. a) Saber ouvir os membros do grupo;b) Facilitar a integração do grupo;c) Não ser intransigente ou repressor;d) Estabelecer limites para o grupo;e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo;f) Agir de acordo com suas palavras;g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais;h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo;i) Ser sincero com o grupo.A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles:a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida;b) Ter liderança;c) Ter amor e interesse pelas crianças;d) Ser organizado;e) Cuidar de sua aparência pessoal;f) Praticar o que ensina;g) Pensar nos mínimos detalhes;h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho.Importante:O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã. A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus.A fé das crianças e a Escola Bíblica DominicalO professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003).As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD.LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases:A FÉ DO BEBÊConceito-chave: ConfiançaRelacionamentos significantes: Mãe e Pai.Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus.II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOSConceito-chave: AutonomiaRelacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical.Tais crianças:• Aprendem através de encenações de histórias bíblicas.• São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas.• Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus.• Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos.• Aprendem a orar.III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOSConceito-chave: Amor e IniciativaRelacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, famíliaTais crianças:• Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical).• Aprendem a orar.• Gostam de recontar histórias sobre Jesus.• Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus.• Interessam-se por Deus.• Confundem Jesus e Deus.• Desenvolvem uma consciência sensível.• Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas.• Desenvolvem conhecimentos bíblicos.• Permanecem aprendendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam.• Desenvolvem bons hábitos da vida cristã.• Aceitam Jesus como Salvador pessoal.IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOSConceito-chave: Amor e Diligência Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja.Tais crianças:• Podem compreender o conceito de Deus como Criador.• Costumam fazer perguntas.• Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem.• Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais.• Identificam os personagens da Bíblia como reais.• Consideram a oração importante.• Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia.• Começam a compreender a “Adoração”.• Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”.• 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens).V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOSConceito-chave: Aprender a amar.Tais crianças:• Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado.• Desejam ser boas.• Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros.• São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”.• Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente.• Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus.• São capazes de estudar a Bíblia sozinhos.• Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja.• Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamento simbólico.• Estão ampliando sua visão de mundo.VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOSConceito-chave: Justiça Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares.Tais crianças:• Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus.• Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição.• Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus.• Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos.• São capazes de compreender o plano da salvação.• Compreendem o propósito da oração.• Desenham heróis da Bíblia e da igreja local.• Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo.• Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã.• Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica.• São capazes de julgar suas próprias ações à luz das atitudes de Jesus.• Frequentemente fazem confusão entre o certo e o errado.VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES Conceito-chave: Fidelidade. A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida. Conclusão
É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu carácter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva.O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13.REFERÊNCIAS BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida.

ESSE TEXTO E MUITO BOM PARA NOS PROFESSORES DA EBD

LI ESSE TEXTO NO BLOG DA BIBI E ACHEI LINDISSIMO ALIAS O BLOG DELA ESTA MUITO BONITO!!!PARABÉNS.............
http://pggileade.blogspot.com/
LÍDER IDEAL PARA CRIANÇAS
Nossas crianças estão sendo criadas numa sociedade em que impera a sensualidade e a sexualidade. Os filmes, desenhos animados e novelas estão repletos de mensagens sobre espíritos encarnados, bruxarias e demônios.
A propaganda está formando consumidores que querem ter, sem poder. Muitos pais estão sem saber como educar seus filhos, pois as crianças fazem o que querem, na hora que querem e do jeito que querem, não respeitam nenhum tipo de autoridade.
Diante disto ficamos a pensar: Como ser um líder ideal para as crianças neste tempo?A resposta a esta pergunta está na Palavra de Deus. É ela que deve direcionar o nosso agir, independente do tempo em que se vive. Com base no que Jesus falou a Pedro, em João 21.15-17, podemos dizer que líder ideal é aquele que "pastoreia os cordeiros" do Senhor. Pastorear implica em ter um coração bondoso e amor pelas crianças. Se não tivermos amor por elas não iremos pastoreá-las e a qualquer momento poderemos desistir da missão e deixá-las nas mãos dos lobos, que só querem devorá-las.O líder ideal precisa ser alimentado por Jesus, para tanto, ele precisa orar e estudar a Palavra de Deus e assim ter comunhão com o Senhor. É necessário ter convicção profunda do seu amor por Jesus, pois é só amando-o que terá prazer em gastar a sua vida para servi-lo. O serviço deve ser fruto do seu amor a Deus, se assim não for, não terá valor, embora realize muitas atividades pensando que agradará ao Senhor. É por intermédio do líder que Deus deseja abençoar a vida dos cordeiros. Para tanto, é necessário que o líder deixe o Senhor operar primeiro em sua vida.A principal atividade de quem pastoreia é prover alimento de qualidade. Os "cordeiros do Senhor" precisam ser alimentados com as verdades bíblicas. Isso implica em dedicar o seu tempo para preparar o alimento. O ensino deve ser dado de modo que "os cordeiros" tenham prazer em recebê-lo e sintam vontade de ter mais a cada dia. Alimentar os "cordeiros do Senhor" é um trabalho contínuo, que vai além do encontro semanal. Sempre que houver oportunidade o líder deve estar em contato com os cordeiros do Senhor, além de orar por eles e ser exemplo na vida de cada um. "Pastorear os cordeiros" significa ter trabalho. O líder terá que se empenhar no preparo do material que irá usar, preparar o ambiente onde os cordeiros se reunirão, estudar o que irá falar e tudo tem que ser feito com capricho.O líder ideal precisa ser bondoso, justo, ter bom humor, dar direção certa, ter seriedade no trabalho e alegria em cuidar dos "cordeiros". Precisa saber que também é um "cordeiro do Senhor" e que na missão de "pastorear os cordeiros", não está sozinho, pois Jesus, o filho de Deus é o Maior dos Cordeiros e está pastoreando o seu coração. Ele dá visão de tudo que precisa ser feito e anima os seus cordeiros quando estes, diante das lutas cotidianas, se sentem impotentes.Um líder cumprirá a sua missão na terra quando for um líder ideal na vida daqueles que o próprio Deus o ensinou amar e, as crianças ou cordeiros deste tempo poderão ser abençoadas e aprenderão a amar a Deus e ao próximo e serem encaminhadas para o céu.Você tem sido um líder ideal para as crianças?
Lídia Barros PierottEducadora - UFMBB - Rio de Janeiro - RJ